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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Persistência


Salve Salve Amigas Blogueiras,
Otimismo é minha maior característica, pq não sei se otimismo é qualidade. Já me peguei em situações irreversivelmente catastrófica, sem a menor chance de reversão, e mesmo assim, mantive uma posição otimista.
Ao longo dos meus quase 44 anos, tive uma infância humilde, uma adolescência regada de roupas novas (minha mãe vendia roupa na época - leia-se sacoleira, e eu desfilava os modelos mais recentes, entre minhas amigas).
Mesmo assim, o fantasma da obesidade me perseguia. Eu era imensamente alegre, descontraída, mas por dentro eu já morria aos poucos, sufocada pelo complexo de estar fora dos padrões. E nunca me aceitei por causa disso. Tive relacionamentos horríveis, sempre me dando de mais e recebendo de menos, já transparecendo meu lado carente, querendo ser aceita a qualquer custo, e isso refletiu em minha vida amorosa, coloquei todos os meus amore a perder, pq quando eu podia aproveitar daquele amor, me auto-sabotava e começava a criar problemas, dificultando meus relacionamentos e ficando sozinha depois.
Acho q foi num desses momentos q perdi quem realmente me dava valor. Mas mantive uma postura otimista sempre, achando q um dia me aceitaria, q conseguiria vencer a obesidade, q encontraria a pessoa certa, e o tempo passou. Sei q ainda tenho tempo, q ainda sou bastante jovem, q tenho muita energia, mas tenho grande dificuldade em me relacionar a dois.
Tenho um namorado há 4 anos, mais jovem do q eu (ele faz 31 dia 4 de julho), mas ele é uma pessoa totalmente ausente. Vive na casa dele, quase não sai, nunca me liga, nunca me procura, ao mesmo tempo q parece q gosta de mim, parece q não sente nada. E ele diz q eu q sou cheia de coisa, q sou carente, q procuro cabelo em ovo. Sei lá.
Tô procurando ser otimista em relação à mim, pq neste relacionamento, sinceramente não espero nada. É só um passar por passar. Mas é q meu lado carente fala mais alto, e tenho muito medo de ficar só. Quase enlouqueci os 3 meses q ficamos separados, era uma angústia desesperadora, e até hj, quando me sinto perdida com relação à ele, quero "comer" todas as dúvidas.
Por isso, quero ser persistente no meu processo de RA, já me sinto uma vencedora, muito próximo da reta de chegada, e meu otimisto é quem conduz minha persistência, mas sei q tá chegando a hora de me conhecer de verdade.
A gordura foi o meu disfarce, pq o q sempre conduziu a minha vida, foi minha vida amorosa, e eu tô chegando de frente pra mim mesma. Vou ter q me olhar por dentro. Tomar decisões q protelei, pq sempre disse, a gente se esconde atrás da obesidade e justifica todos os nossos fracassos por conta dela.
E agora, de quem será a culpa se o meu relacionamento não dá certo, se o meu emprego não dá certo? Vou ter q olhar mesmo pra dentro de mim e descobrir outros defeitos, q não enxerguei por conta de estar somente voltada pro meu "tamanho".
Quis dizer isso tudo neste espaço, pra mostrar pras pessoas q me lêem, q tenho todos as agonias q todas vcs tem, q tenho os mesmos problemas, mas eu sei q sou extremamente otimista, acredito sempre q vou dar a volta por cima.
Outro dia conto um pouco mais sobre minha persistência, ok. Bjus e exelente semana. Amanhã venho contar meu peso.


 

::Post por: Sandra Lee às 09:06

 

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